Vivo um amor proibido
Um amor subversivo
Segundo tantos, inconclusivo
Restrito, nesse mundo esquisito
Estranho e descontrolado
Meus companheiros foram apanhados
Pau e pedra nos pobres coitados
Tudo culpa de servos soldados
Mas luto e consigo
Venha marchar e gritar comigo
Venha vingar meus amigos
Sem fazer o que fazem contigo
Sou mulher guerrilheira
Sou mulher vermelha
Sempre guerreira
E que jamais se ajoelha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário